sexta-feira, 23 de novembro de 2018

CRISTIANISMO X SOCIALISMO


“A incompatibilidade entre a fé cristã e o socialismo.”




Luiz Marques Sá Junior

            Vivemos nestes tempos um conflito ideológico e espiritual na esfera política o qual o mundo político não pode conter, cientistas sociais para entenderem as sociedades procuram dividi-la em setores para melhor compreensão, daí surge o universo político, religioso, econômico e outros. Mas a realidade social é que as coisas não estão tão separadas assim como querem os cientistas sociais, na verdade todas essas áreas estão mutualmente envolvidas como um emaranhado de fios que se entrelaçam formando as sociedades humanas.
            Dessa maneira é a nossa sociedade, possuidora de várias teias e fios que formam essa conjuntura social e complexa. Destes fios um dos mais importantes que é responsável pela formação de nossa cultura social é o viés religioso, em especial o viés cristão. Somos essa sociedade chamada de judaico-cristã ocidental, pois toda a história de nossa sociedade é um reflexo do que foi produzido por influência da religião cristã, essa herança é tão profunda e forte em nossa cultura que não podemos se quer olhar para um mínimo detalhe cultural sem que a influência do cristianismo não seja percebida. Cidades como São Paulo, Estados como Espírito Santo, monumentos como o Cristo Redentor, são reflexos em nossa cultura dessa influência. Na verdade a chamada cultura ocidental deve a sua existência, e tudo que de avanço e conquista legou à humanidade ao cristianismo. O nosso próprio sistema político atual dividido em três poderes, executivo, legislativo e judiciário é uma representação da tri-unidade divina, Deus Pai, Filho e Espírito Santo, e é também um reflexo da família tradicional pai, mãe e filhos. Todos esses valores, querem os inimigos da cristandade ou não, são valores cristãos, que cresceram e se desenvolveram exclusivamente, em um primeiro momento no seio desta sociedade.
Mas nem tudo são flores, em nome de Deus, o Deus cristão, injustiças foram feitas, erros cometidos, atrocidades ocorreram (Talvez seja essa uma das razões pela qual no decálogo se recomende não usar o nome de Deus em vão).
Como uma reação a erros cometidos, que um anseio por parte de alguns por se livrar dessa ética, dessa moral, desse Deus cristão, que movimentos surgiram na história do ocidental que visavam cumprir esse processo libertário. Esses movimentos tiveram início com o Renascimento, passando pelo Iluminismo e culminado com o massacre da Revolução Francesa. Todos esses processos revolucionários possuem um herdeiro, um recipiente, que hoje concentra em si toda essa luta humana libertária, de tudo aquilo que impõem uma ordem, uma ética, uma moral, esse recipiente é o comunismo.
O comunismo é um movimento que nasceu como uma reação as injustiças cometidas pelo sociedade industrial capitalista que estava nascendo e se desenvolvendo. Atrocidades e injustiças foram cometidas pelo capitalismo, e ainda são até hoje. Mas não pelo fato do capitalismo ser ruim em si mesmo, mas pelo fato dos homens serem maus. Esse sistema não é algo que tenhamos que destruir, mas é algo que precisamos modificar mediante a ética e a moral cristã. Capitalismo sem cristianismo é selvageria.
O comunismo por sua vez como o próprio nome diz é um movimento de viés econômico e social que procura tornar todos iguais, comuns. Mas essa busca pela igualdade fez do comunismo uma das maiores máquinas genocidas da história, onde se estima que foram mais de 100 milhões de pessoas mortas no mundo inteiro, e isso porque a utopia comunista não reconhece a natureza humana corrupta.
A espécie de comunismo que vamos tratar aqui resumidamente é o científico, que vai surgir através das reflexões de Friedrich Engels e Karl Marx. Veremos alguns pontos que tornam o comunismo científico marxista incompatível com a fé cristã.
Essa incompatibilidade primeiramente encontra-se já no seu nascedouro, no próprio parto do movimento comunista, ou seja, na sua metodologia interpretativa do mundo, o chamado materialismo histórico dialético, que é a base do que se convencionou chamar de marxismo.
O materialismo histórico dialético, é como o próprio nome diz, uma visão materialista da história, onde tudo que não é matéria deve ser descartado, tudo que é abstrato deve ser esquecido, não levado em conta. Uma vez que a ciência moderna defende a evidencia histórica dos fatos para ser considerado ciência, o materialismo histórico dialético defende justamente essa interpretação da história. É ai que reside a base do conflito entre cristianismo e comunismo, pois os dogmas cristãos, seus valores e seu Deus, são considerados pelos materialistas como algo abstrato, metafísico, fora da matéria, portanto, não digno de ser levado em conta.
O problema, e as implicações dessa visão para a humanidade é que uma vez que você aceita o “vazio” do materialismo e retira do ser humano a sua essência, para formular uma “verdade” interpretativa da sociedade, todo um mundo social passa a ser construído a partir dessa interpretação.
Se só o que importa é a matéria, onde fica o amor? E a paixão? Os pensamentos e os sentimentos, como provar sua existência? E Deus, e a alma e o espírito? Como mensurar essas coisas, que são próprias dos homens? e se não existe Deus, não existe juízo, não existe lei, não existe prestação de contas, não existe juízo final. Tudo é permitido, tudo é liberado, basta você querer! É ai que o caos se instala, que injustiças são feitas, que milhões são desviados, porque não se está preocupado com a moral, com a ética, o que vale é alcançar a tão sonhada sociedade comunista, não importa os meios. Ou seja, essa visão de pirata, que enxerga o mundo com um tapa-olho, só vendo um lado, um viés, o lado esquerdo, é no mínimo uma visão incompleta pra não dizer equivocada, pois como posso eu formular soluções sociais para problemas sociais, suprimindo em minha interpretação e análise a essência do principal componente dessa sociedade que é o espírito e a alma humana. Como posso formar uma sociedade boa, com homens maus? justa, com injustos? Como posso eu achar que minha visão é completa, que eu estou fazendo a leitura correta, se na minha própria abordagem elimino o principal aspecto humano que é seu ser interior, seus pensamentos e sentimentos, a sua real natureza. Afinal não somos um pedaço de pau oco, ambulante, vagando neste mundo. Como diz a tradição cristã, somos um espírito, temos uma alma e habitamos num corpo (a matéria é a parte menos inteligente de nosso ser).
Outro fator que precisamos refletir é que se queremos ser todos comuns, iguais, isso nos levará inevitavelmente a perda da liberdade, pois se todos devem ser iguais, onde se encaixará em nosso meio o que é diferente? Pois o que me torna livre é o fato de eu ser eu mesmo e não uma cópia dos demais, é a minha diferença que me faz livre. No caso de nós cristãos uma diferença ética e moral no meio de um mundo perdido.
Quero lembrar aqueles que tem fé, que a primeira vez que um grupo desejou um comunismo, não foi neste mundo material, foi no mundo espiritual, celestial, nos céus. Foi lá que Lúcifer, o anjo portador da luz liderou uma rebelião de anjos contra o seu próprio criador YHWH, pois os mesmos queriam uma igualdade com Deus; “serei semelhante ao altíssimo!” (Isaías 14:12-14). Ainda que hoje como cristãos nascidos de novo, somos todos iguais perante Deus como filhos e herdeiros em Cristo, precisamos compreender que neste mundo caído que vivemos, precisamos de uma ordem, de autoridade, para que mediante essa ordem possamos trabalhar para a restauração deste mundo caído que jaz em trevas.
Por fim quero lembrar que o comunismo surge como um substituto da religião cristã quando se propõem a oferecer um paraíso na terra, no caso a sociedade comunista, igualitária, onde as barreiras que separam as pessoas e as classes sociais se desintegram e se dissolvem para se estabelecer essa sociedade perfeita, utópica e abstrata. Nisto reside uma das maiores contradições de Marx que ao negar todas as abstrações, sugere ele mesmo uma abstração que é essa sociedade “perfeita” comunista, pois tal sociedade nunca funcionou em nenhum lugar do mundo, e nunca existiu realmente, somente no imaginário de Marx, Engels e dos comunistas.

Luiz Marques Sá Junior – Teólogo, bacharelando em Ciências Sociais pela Universidade Federal do Amazonas, pastor da IDPB – Comunidade Cristã Integral – casado com Marcilene M. M. Sá, pai de Jeremy Lucas e Joshua Emanuel.
Este artigo pode ser lido na íntegra no blog: https://blogdoluizjunior.blogspot.com         

terça-feira, 1 de março de 2016



A busca pela maturidade Cristã

(Marcos 7:14 - 23)

A maturidade não pode ser confundida com: temperamento, sucesso profissional, ser amado ou não pelas pessoas ou ativismo religioso.
A maturidade é fruto do conhecimento que tenho da realidade de meu coração com suas debilidades, pecados e iniqüidades enraizadas, diante da supremacia do caráter, justiça e misericórdia de Deus.

Quero enfatizar quatro fatores sobre maturidade.

Primeiro, temos que compreender que Deus ama a verdade no íntimo. Temos que trabalhar com a verdade e sinceridade sobre nós.

Segundo, antes de existir a maldade no mundo ela nasceu em nós.

Terceiro, temos que nos arrepender dos pecados que não praticamos, mas que habitam dentro de nós, em nossos corações.

Quarto, temos que ter disposição de trabalhar primeiro em nós, vencendo e arrancando as raízes da iniqüidade que estão arraigadas no coração. Sem isso tudo é mera coreografia religiosa, sem efeito prático na vida.

Portanto, a busca pela maturidade não tem nada haver com dons, ou com o ser usado por Deus, ela tem haver com o conhecimento de quem somos e com uma conseqüente ação de mudança que devemos tomar. Então pé no chão e Trabalhemos em busca da maturidade. Amém.

Luiz Marques Sá Junior – Teólogo, bacharelando em Ciências Sociais pela Universidade Federal do Amazonas, pastor da IDPB – Comunidade Cristã Integral – casado com Marcilene M. M. Sá, pai de Jeremy Lucas e Joshua Emanuel.



sábado, 12 de setembro de 2015





6 de set de 2015
ENTENDENDO A INVASÃO DE IMIGRANTES ISLÂMICOS NA EUROPA


Um amigo americano, que está neste momento em Budapeste, na Hungria, acabou de se comunicar comigo dizendo que os imigrantes que estão invadindo a Europa são, em boa parte, homens de 19 a 35 anos — perfil de aptidão ao serviço militar. No caso deles, idade própria para a guerra islâmica.

Essa é uma invasão planejada. Eles não estão simplesmente fugindo das guerras no Oriente Médio.

Eles estão levando as guerras islâmicas do Oriente Médio para islamizar a Europa.

Sobre a afirmação, muitas vezes usada como desculpa para facilitar a invasão muçulmana na Europa, de que “crianças e mulheres estão também morrendo,” o caso mais chocante nesse sentido ocorreu nesta semana na Turquia, país radicalmente islâmico que está financiando a expansão do islamismo na América Latina. A Turquia também ajuda a sustentar o Estado Islâmico, que massacra cristãos. A guerra que a Turquia sustenta na Síria afeta especialmente os cristãos, mas o que se vê não são multidões de cristãos tendo permissão de “invadir” a Europa em busca de asilo. O que vemos são muçulmanos. E no caso da criança morta na praia na Turquia, em vez das manchetes ocidentais cobrarem “Por que a Turquia, a Arábia Saudita e outros países islâmicos nada fazem pelas suas crianças?” estão cobrando da Europa, como se por causa dessa criança morta por omissão dos muçulmanos turcos, os europeus tivessem a obrigação de acolher os milhares de jovens terroristas islâmicos que estão invadindo a Europa.



A Arábia Saudita é multibilionária e tem condições de ajudar todos os islâmicos que estão invadindo a Europa. A Arábia Saudita tem dinheiro para investir na guerra da Síria e no sustento do Estado Islâmico. A Arábia Saudita tem dinheiro para investir na mídia americana (que está usando a imagem da criança morta na Turquia para forçar a Europa a arreganhar suas portas aos islâmicos).

Por que a mídia ocidental não cobra a compaixão, solidariedade e ajuda humanitária da Arábia Saudita e Turquia, que têm dinheiro de sobra para investir na islamização do Ocidente?

É possível também que a Arábia Saudita e outros países islâmicos estejam por trás, de alguma forma, da onda interminável de islâmicos que está invadindo a Europa. Um amigo missionário, com quem almocei semanas atrás, me contou que a Turquia facilita grandemente a passagem de terroristas do Estado Islâmico para a Europa, inclusive lhes fornecendo passaportes. Esse amigo trabalha na Turquia e vê tudo bem de perto.

Há relatos de que quando há cristãos entre as multidões islâmicas invadindo a Europa, eles são jogados ao mar e mortos. Compaixão não é característica dos seguidores do pedófilo Maomé.

Eu não estranharia se tivessem planejado a morte da criança na praia da Turquia islâmica como forma de propaganda. Afinal, mais de 100 mil cristãos são martirizados por ano pelo islamismo, mas esse número elevadíssimo de cristãos massacrados nunca é usado pela mídia ocidental para cobrar compaixão, justiça e ajuda humanitária para eles O sangue continua sendo derramado, todos os dias. Diante dessa indiferença colossal para com os cristãos, o que é para os muçulmanos sacrificar algumas mulheres e crianças para forçar a compaixão da Europa a receber islâmicos que matam cristãos como se fosse matar uma galinha?

Em boa parte, a crise sem precedentes que a Europa está sofrendo com a imigração ilegal islâmica vindo da África e Oriente Médio é culpa das políticas dos EUA. É uma dura e muito bem merecida lição sobre as consequências da intromissão.

A Europa havia decidido se aliar aos EUA na aventura militar de derrubar o ditador islâmico Muammar Gaddafi. Com a derrubada dele, grupos terroristas islâmicos ocuparam espaços e hoje os cristãos da Líbia sofrem perseguições como nunca sofreram antes e, para piorar, a Líbia se tornou um importante ponto para a imigração ilegal para a Europa — coisa que nunca aconteceu sob Gaddafi.
A imigração muçulmana vindo da África é sem precedentes.

Gaddafi segurava as pontas da imigração ilegal. Sem Gaddafi, as comportas foram abertas.
A Europa tem apoiado os EUA em suas intromissões na Síria para derrubar Assad, o único ditador islâmico secular que protege os cristãos no Oriente Médio. O resultado das intromissões que estão matando cristãos é a criação do Estado Islâmico, onde uma boa parte dos integrantes eram militantes islâmicos treinados pelos EUA para acabar com Assad. O tirou saiu pela culatra.

Informações do WND indicam que as mais elevadas autoridades do governo de Obama criaram o ISIS, que é o principal desestabilizador no Iraque e Síria, ocasionando a fuga de muçulmanos para a Europa.

O que a Europa deveria fazer, se tivesse um líder capaz e inteligente, é mandar a conta dessa lambança (e os milhares de imigrantes africanos e sírios muçulmanos) para o governo dos EUA e gravar na memória: nunca mais se envolver nas aventuras de intromissão do governo dos EUA. A Europa deveria se opor frontalmente, inclusive com meios militares, às intromissões dos EUA que afetam diretamente a soberania europeia.

Além de fretar navios para os EUA com os invasores muçulmanos, a Europa também deveria fretá-los para a Arábia Saudita e Turquia e dizer em alto e bom som: Chega de cobrar compaixão de nós. Pratiquem agora sua compaixão para com seus irmãos religiosos. Usem suas fortunas de proselitismo para cuidar de seu povo e suas crianças.

Fonte: www.juliosevero.com

quinta-feira, 13 de agosto de 2015

A FALSA "TEOLOGIA DA LIBERTAÇÃO"



A segunda metade do século XX, sobretudo nas suas últimas três décadas, assistiu a tentativas mais ou menos grosseiras de manipulação da figura de Jesus Cristo para apoiar modelos de vida, de sociedade e de ação política que pouco ou nada têm a ver com o Jesus da História e da Fé. Assim surgiu o Cristo cósmico ou esotérico da Nova Era, o Cristo "hippie" da geração de 1968 e o Cristo revolucionário da ala marxista da Teologia da Libertação.

Nas últimas décadas, muitos dentro e fora da Igreja tentaram promover a ideologia política esquerdista disfarçando-a com roupagem cristã. Dessa maneira, a fé cristã é reduzida a um instrumento para a libertação das classes operárias. Aqueles que apóiam a ideia de uma sociedade cristã supostamente comunista usam frequentemente textos extraídos das Sagradas Escrituras que, isolados do seu contexto, parecem apoiar a ideia de uma sociedade cristã onde não existe propriedade privada e onde as riquezas materiais são intrinsecamente más. Estas ideias e outras que compõem a Teologia da Libertação passam por cima da mensagem completa do Evangelho, reduzindo-o e privando-o de sua verdadeira mensagem libertadora.

A Doutrina Social da Igreja exorta à caridade para com aqueles menos afortunados e à uma justa distribuição das riquezas na socidade cristã. A Igreja vai além da mera exortação e pratica a caridade através de todos os meios ao seu alcance, o que pode ser facilmente comprovado pela cuidadosa observação da atividade internacional dos inúmeros grupos caritativos católicos sustentados pela Igreja. Estas atividades caritativas surgem a partir do coração da Igreja e são uma manifestação do seu espírito agindo livremente como imitação de Cristo, o qual viveu o seu ministério rodeado dos mais necessitados dentro o povo do seu tempo. Ao analisarmos as partes da Escritura citadas com maior frequência pelos propagadores da Teologia da Libertação, percebemos que nenhuma delas exorta à partilha obrigatória das riquezas, nem ao emprego da violência, nem tampouco à luta de classes:

"Nem havia entre eles nenhum necessitado, porque todos os que possuíam terras e casas vendiam-nas e traziam o preço do que tinham vendido e depositavam-no aos pés dos apóstolos. Repartia-se então a cada um deles conforme a sua necessidade" (Atos 4,34-35).

Esta prática comunitária da Igreja da antiga Jerusalém é certamente louvável. É de se supor que o incipiente número de cristãos nesses anos tornasse possível o justo partilhamento dos recursos do grupo. Sabemos também que aqueles que compartilhavam os seus bens o faziam de maneira voluntária. Em nenhum lugar encontramos a Bíblia aprovar o confisco da propriedade privada. Na Igreja primitiva, toda pessoa que ajudava os pobres o fazia livremente. Ninguém tomava as posses dos outros para entregá-las aos pobres. Fazer tal coisa seria visto como roubo, uma violação ao livre-arbítrio do indivíduo.

"Um certo homem chamado Ananias, de comum acordo com sua mulher Safira, vendeu um campo e, combinando com ela, reteve uma parte da quantia da venda. Levando apenas a outra parte, depositou-a aos pés dos apóstolos. Pedro, porém, disse: 'Ananias, por que tomou conta Satanás do teu coração, para que mentisses ao Espírito Santo e enganasses acerca do valor do campo? Acaso não o podias conservar sem vendê-lo? E depois de vendido, não podias livremente dispor dessa quantia? Por que imaginaste isso em teu coração? Não foi aos homens que mentiste, mas a Deus'. Ao ouvir estas palavras, Ananias caiu morto. Apoderou-se grande terror de todos os que o ouviram. Uns moços retiraram-no dali, levaram-no para fora e o enterraram. Depois de umas três horas, entrou também sua mulher, nada sabendo do ocorrido. Pedro perguntou-lhe: 'Dize-me, mulher. Foi por tanto que vendestes o vosso campo?' Respondeu ela: 'Sim, por esse preço'. Replicou Pedro: 'Por que combinastes para pôr à prova o Espírito do Senhor? Estão ali à porta os pés daqueles que sepultaram teu marido. Hão de levar-te também a ti'. Imediatamente caiu aos seus pés e expirou. Entrando aqueles moços, acharam-na morta. Levaram-na para fora e a enterraram junto do seu marido" (Atos 5,1-10).
Um bom exemplo é o caso de Ananias e Safira, dois cristãos dessa época que pretenderam enganar o Apóstolo São Pedro retendo parte do dinheiro que haviam obtido com a venda de um campo. Observe-se que São Pedro os condena por mentir e por fazerem crer à Igreja que estavam entregando tudo, quando na verdade reservaram para si uma parte [do dinheiro]. O Apóstolo recorda-lhes que tinham a liberdade de reter para si o campo, o dinheiro da venda ou uma parte da sua totalidade, já que tinham todo o direito de fazer o que bem quisessem com a sua propriedade. No entanto, Ananias e Safira pretendiam que a comunidade os considerasse por bastante abnegados e generosos, buscando de fato a vã e passageira admiração dos homens e não o favor de Deus. Por suas ações, demonstraram não crer na presença do Espírito Santo na Igreja e foram condenados de maneira fulminante.

"Jesus fixou nele o olhar, amou-o e disse-lhe: 'Uma só coisa te falta; vai, vende tudo o que tens e dá-o aos pobres e terás um tesouro no céu. Depois, vem e segue-me'. Ele entristeceu-se com estas palavras e foi-se todo abatido, porque possuía muitos bens" (Marcos 10,21-22).
O jovem rico se aproxima de Cristo mas não consegue renunciar às suas riquezas. Cristo sempre falou da liberdade individual para escolher o bom caminho ou para se afastar do mesmo. Ele sabia que a coerção - inclusive por bons motivos aparentes - viola a verdadeira natureza da humanidade. Deus nos criou com livre-arbítrio. É um dom que Ele nunca retira. O homem rico errou ao valorizar os bens materiais, colocando-os acima da chamada de Cristo. Esperamos que, em algum momento posterior, este jovem tenha tomado consciência do seu erro e seguido ao Senhor. Porém, tirar-lhe à força as suas posses seria uma grave violação da sua vontade (inclusive da sua própria pessoa) e Cristo nunca o teria feito. Isso não implica, como bem afirma a Doutrina Social da Igreja, que os governos não possam regular a economia, basicamente através de impostos ou meios semelhantes, para assegurar a assistência aos mais necessitados. Deus valoriza tanto o nosso livre-arbítrio que realmente esconde de nós o Seu Rosto neste mundo. Se tivéssemos uma percepção direta de Deus, deixaríamos de ser indivíduos livres e nos converteríamos em meros aduladores temerosos, intimidados pela presença onipotente do Todo-Poderoso.

"Deram ali uma ceia em sua honra. Marta servia e Lázaro era um dos convivas. Tomando Maria uma libra de bálsamo de nardo puro, de grande preço, ungiu os pés de Jesus e enxugou-os com seus cabelos. A casa encheu-se do perfume do bálsamo. Mas Judas Iscariotes, um dos seus discípulos, aquele que o havia de trair, disse: 'Por que não se vendeu este bálsamo por trezentos denários e não se deu aos pobres?' Dizia isso não porque ele se interessasse pelos pobres, mas porque era ladrão e, tendo a bolsa, furtava o que nela lançavam. Jesus disse: 'Deixai-a; ela guardou este perfume para o dia da minha sepultura. Pois sempre tereis convosco os pobres, mas a mim nem sempre me tereis'" (João 12,2-8).
Aqui vemos como Judas hipocritamente condena o presente que a pecadora confere a Jesus como gesto de arrependimento. Aqui São João nos adverte que o motivo real de Judas não era o amor pelos pobres mas a avareza. Do mesmo modo, muitos "revolucionários" da História recente têm usado as necessidades das pessoas como desculpa para alcançar o poder civil e, logo depois, esquecer completamente os pobres e os operários. Sabe-se muito bem que nos governos comunistas de Cuba, da União Soviética, dos países do Oriente Europeu e Coréia do Norte os pobres e os operários formam uma classe aparte e de nível mais baixo, que não desfruta da mesma qualidade de vida e liberdade de locomoção que os membros das burocracias governantes.

As únicas ocasiões em que a Bíblia apresenta pessoas privadas - justamente! - das suas posses é quando elas transgrediram alguma lei (Neemias 5,13; 2Crônicas 21,14; Esdras 10,8). Os regimes de força esquerdistas, ao contrário, parecem mostrar-se impacientes para violar a liberdade individual. Consideram virtuoso usar a força para arrebatar a propriedade privada e - supostamente - dá-la aos que possuem menos. No entanto, cabe perguntar: existe alguma virtude ou mérito em fazer aquilo que somos obrigados a fazer?

Jesus nunca foi comunista e muito menos guerrilheiro. Defendeu o amor ao próximo e a livre doação de bens particulares aos que passam por necessidade, como de fato a Igreja continua ensinando. Cristo não tomou à força a propriedade de ninguém, nem instituiu impostos, nem confiscou barcos de pesca ou granjas, mesmo ao aceitar a legitimidade dos impostos quando disse: "Dai a César o que é de César".

Vale a pena reforçar que a Igreja Católica está profundamente comprometida em ajudar os pobres. Muitos de seus homens e mulheres são exemplos de santidade pelo serviço que prestaram aos necessitados, como, por exemplo, São Vicente de Paulo, Pierre Toussaint, São Martinho de Porres e Madre Teresa de Calcutá. Escola, hospitais, orfanatos, missões e abrigos católicos para os pobres encontram-se espalhados por todo o globo.

Atualmente, na África, onde a AIDS e os governos tirânicos têm provocado as mais severas e infelizes condições de vida sobre a terra, a Igreja Católica proporciona mais assistência social que qualquer outra instituição. E isto apesar de na África o número de muçulmanos superar o número de cristãos!

"Meus irmãos, na vossa fé em nosso glorioso Senhor Jesus Cristo, guardai-vos de toda consideração de pessoas. Suponde que entre na vossa reunião um homem com anel de ouro e ricos trajes, e entre também um pobre com trajes gastos; se atenderdes ao que está magnificamente trajado, e lhe disserdes: 'Senta-te aqui, neste lugar de honra', e disserdes ao pobre: 'Fica ali de pé', ou: 'Senta-te aqui junto ao estrado dos meus pés', não é verdade que fazeis distinção entre vós, e que sois juízes de pensamentos iníquos? Ouvi, meus caríssimos irmãos: porventura não escolheu Deus os pobres deste mundo para que fossem ricos na fé e herdeiros do Reino prometido por Deus aos que o amam? Mas vós desprezastes o pobre! Não são porventura os ricos os que vos oprimem e vos arrastam aos tribunais? Não blasfemam eles o belo nome que trazeis? Se cumprirdes a lei régia da Escritura: 'Amarás o teu próximo como a ti mesmo', sem dúvida fazeis bem. Mas se vos deixais levar por distinção de pessoas, cometeis uma falta e sereis condenados pela lei como transgressores" (Tiago 2,1-9). O Apóstolo Tiago nos recorda que o próprio Deus tem preferido os fiéis pobres para premiá-los com a glória do seu Reino e lhes outorgou as riquezas da verdadeira fé. Isto era evidente para Tiago, o qual era o bispo responsável pelo pastoreio dos fiéis da Palestina. Ali, as classes dominantes eram formadas principalmente por aqueles que não tinham crido em Cristo; e os membros das classes mais humildes, os que tinham sido premiados com a graça divina da fé. É por isso que Tiago lhes recorda - aos presbíteros e a toda comunidade - que a preferência por pessoas ricas e influentes está em clara oposição ao favor de Deus pelos pobres. Observe-se que Tiago não condena os ricos por sua condição econômica, mas condena as distinções porque constituem uma falta de amor ao próximo.

"Falai, pois, de tal modo e de tal modo procedei, como se estivésseis para ser julgados pela lei da liberdade. Haverá juízo sem misericórdia para aquele que não usou de misericórdia. A misericórdia triunfa sobre o julgamento. De que aproveitará, irmãos, a alguém dizer que tem fé, se não tiver obras? Acaso esta fé poderá salvá-lo? Se a um irmão ou a uma irmã faltarem roupas e o alimento cotidiano, e algum de vós lhes disser: 'Ide em paz, aquecei-vos e fartai-vos, mas não lhes der o necessário para o corpo, de que lhes aproveitará?' Assim também a fé: se não tiver obras, é morta em si mesma. Mas alguém dirá: 'Tu tens fé, e eu tenho obras. Mostra-me a tua fé sem obras e eu te mostrarei a minha fé pelas minhas obras'" (Tiago 2,12-18).
Tiago não poderia ser mais claro: a fé e a caridade prática seguem unidas.

"Vós, ricos, chorai e gemei por causa das desgraças que sobre vós virão. Vossas riquezas apodreceram e vossas roupas foram comidas pela traça. Vosso ouro e vossa prata enferrujaram-se e a sua ferrugem dará testemunho contra vós e devorará vossas carnes como fogo. Entesourastes nos últimos dias! Eis que o salário, que defraudastes aos trabalhadores que ceifavam os vossos campos, clama, e seus gritos de ceifadores chegaram aos ouvidos do Senhor dos exércitos. Tendes vivido em delícias e em dissoluções sobre a terra, e saciastes os vossos corações para o dia da matança! Condenastes e matastes o justo, e ele não vos resistiu" (Tiago 5,1-6).
Tiago nos revela também que as riquezas obtidas através da opressão, do crime e da injustiça não apenas se evaporam como também custarão a salvação àqueles que depositaram sua confiança nelas. Há alguns que utilizam esta passagem para condenar aqueles que obtêm suas riquezas trabalhando honestamente. Isto é um erro! O Apóstolo Tiago condena aqui o materialismo imoral que compartilham todos aqueles que empregam meios ilícitos para obter para si mesmos as riquezas deste mundo.

Tanto o que explora imoralmente aqueles que dependem dele pelo trabalho, como ainda o privilegiado por uma ditadura que vive às custas dos operários são igualmente culpáveis à vista de Deus, independente da orientação política que ostentam.

O burocrata que ascendeu a uma posição privilegiada com a desculpa de "servir aos operários" faz o mesmo que Judas Iscariotes: serve-se do tesouro da comunidade sob o pretexto de defendê-la. Os países nos quais o comunismo tomou o poder sempre produziram uma "nomenklatura", um grupo de privilegiados que vive uma vida melhor que o resto da população.

A Igreja encontra-se radicalmente comprometida a favor da verdadeira justiça social: aquela que defende a dignidade, inclusive dos mais fracos entre nós - os pobres, os oprimidos, os não-nascidos e os idosos - e nos chama a cada um de nós a sermos protetores dos nossos irmãos. Entretanto, ela busca mudar o coração dos homens, não apenas a lista das suas propriedades, porque no dia em que o nosso mundo estiver habitado por mais e mais fiéis cristãos verdadeiros necessariamente será um mundo mais justo e humano.

Como observação final: quem pode negar que a imensa maioria dos cem milhões de inocentes assassinados pelos regimes totalitários nos últimos 100 anos foram precisamente os mais pobres?

Autor: Carlos Caso-Rosendi
Fonte: http://voxfidei-apologetica.blogspot.com/
Tradução: Carlos Martins Nabeto
Postado por CARLOS MARTINS NABETO às 08:57
Marcadores: Carlos Caso-Rosendi, Doutrina Social da Igreja, Marxismo, Pobreza, Teologia da Libertação

A Origem Secreta da Teologia da Libertação


Durante a Guerra Fria, a KGB era um estado dentro do estado. Agora, a KGB – rebatizada de FSB – é o próprio estado.
Mikhailov e a sua KGB, rebatizada FSB, estão fazendo o possível para apagar por edição de imagem a barra da saia que os liga à teologia da libertação.


A História costuma se repetir, e, se você tiver vivido duas vidas como eu vivi, talvez tenha a oportunidade de ver uma repetição com os próprios olhos.
A teologia da libertação, sobre a qual pouco se falou nas últimas duas décadas, está de volta às notícias. Mas ninguém está falando nada sobre a sua origem. Ela não foi inventada pelos católicos latino-americanos. Foi concebida pela KGB. O homem que hoje é o chefe da Igreja Ortodoxa Russa, Patriarca Kirill, trabalhou secretamente para a KGB sob o codinome “Mikhailov” e passou quatro décadas promovendo a teologia da libertação, à qual, nós, do topo da comunidade de inteligência do leste europeu, demos o apelido de Marxismo Cristianizado.
A teologia da libertação tem sido normalmente entendida como um casamento entre Marxismo e Cristianismo. O que ninguém entende é que ela não foi inventada por cristãos que foram atrás do Comunismo, mas por comunistas que foram atrás dos cristãos.  Eu descrevi o nascimento da teologia da libertação em meu livro Disinformation, escrito em coautoria com o professor Ronald Rychlak. A sua gênese foi parte do Programa de Desinformação do Partido/Estado, altamente secreto, aprovado formalmente em 1960 pelo chefe da KGB, Aleksandr Shelepin, e pelo membro do Politburo Aleksei Kirichenko, na época o segundo na hierarquia do partido, logo abaixo de Nikita Khrushchev.
Em 1971, a KGB enviou Kirill – recém-elevado ao grau de arquimandrita (NT: algo equivalente a abade na Igreja Católica) – a Gênova como emissário da Igreja Ortodoxa Russa para o Conselho Mundial de Igrejas (World Council of Churches). O CMI era, e ainda é, a maior organização religiosa internacional depois do Vaticano, representando cerca de 550 milhões de cristãos de diversas denominações em 120 países. A principal tarefa de Kirill/Mikhailov era envolver o CMI na disseminação da recém-criada teologia da libertação por toda a América Latina. Em 1975, a KGB conseguiu infiltrar Kirill no Comitê Central do CMI – posição que manteve até ser “eleito” patriarca da Rússia, em 2009. Logo após ter entrado no Comitê Central, Kirill informou à KGB: “Agora, a agenda do CMI é a nossa agenda”.
Durante os anos de Kirill na direção do CMI, a teologia da libertação lançou raízes profundas na América Latina – cujo mapa hoje tem expressivos retalhos vermelhos. Navios de guerra e bombardeiros russos estão de volta a Cuba pela primeira vez desde a crise dos mísseis de 1962, e a Rússia também enviou recentemente navios e bombardeiros para a Venezuela.
O Papa João Paulo II, que conhecia bem a cartilha comunista, não se deixou enganar pela teologia da libertação soviética. Em 1983, o seu amigo e homem de confiança, Cardeal Ratzinger (mais tarde Papa Bento XVI), na época chefe da Congregação para a Doutrina da Fé do Vaticano, classificou como marxista a idéia da teologia da libertação de que a luta de classes seja essencial para a história. O Cardeal chamou a teologia da libertação de “heresia ímpar” e a dinamitou como uma “ameaça fundamental” para a Igreja.
É claro, era e continua sendo uma ameaça – uma ameaça deliberadamente concebida para minar a Igreja e desestabilizar o Ocidente por meio da subordinação da religião a uma ideologia política ateísta, que é quem vai lucrar geopoliticamente com isso.
Hoje, nomes como Oscar Romero e Miguel d´Escoto Brockmann, não pronunciados desde os anos 1980 quando a União Soviética ainda existia, estão novamente no noticiário internacional. Lá vai! Os promotores de uma ideologia religiosa concebida pela KGB, que no passado abraçaram a revolução marxista violenta, agora negam a ligação da teologia da libertação com o marxismo e com a KGB.
Cada sociedade reflete o seu próprio passado. Desde o início dos tempos, todos os que se sentaram no trono do Kremlin – czares autocráticos, líderes comunistas, presidentes democradicamente eleitos – estiveram ocupados em controlar todas as expressões de religião que porventura pudessem atrapalhar as suas ambições políticas. Quando, em 1547, Ivan IV – O Terrível – se auto coroou o primeiro czar russo, também se auto proclamou chefe da Igreja Ortodoxa Russa. Czarismo e comunismo podem ter sido tragados pela areia do tempo mas o Kremlin dá continuidade essa tradição.
Ao longo de toda sua história, a Russia tem sido uma samoderzhaviye, tradicional forma russa de autocracia totalitária na qual o senhor feudal domina o país e a igreja com o auxílio da sua força política policial. Esta, sempre que teve um problema difícil de imagem, simplesmente trocou de nome – de Okhrana para Cheka, para GPU, para OGPU, para NKVD, para NKGB, para MGB, para MVD, para KGB – e fingiu ser uma organização novinha em folha.
Muitos dos falecidos oficiais da KGB devem ter virado no túmulo na véspera do Ano Novo de 1999 quando o seu antigo chefe, Vladimir Putin, meu colega da KGB durante algum tempo, entronou-se no Kremlin. Durante a Guerra Fria, a KGB era um estado dentro do estado. Agora, a KGB – rebatizada de FSB – é o próprio estado. De acordo com um estudo publicado no jornal russo Novaya Gazeta, em 2003, cerca de seis mil ex-oficiais da KGB estavam tocando os governos locais e federal russos. O respeitado jornal britânico The Guardian noticiou que o presidente Putin acumulou secretamente cerca de 40 bilhões de dólares, tornando-se o homem mais rico da Europa.
Na Rússia, quanto mais as coisas mudam, mais parecem ficar do mesmo jeito.
Isso nos leva de volta a Kirill/Mikhailov. Em 2006, a fortuna pessoal do arcebispo Kirill foi estimada em 4 bilhões de dólares pelo Moscow News. Não se espante. Em meados dos anos 1990, o Departamento de Relações Exteriores da Igreja Ortodoxa Russa, dirigida por Kirill, ganhou o privilégio de importar cigarros com isenção de impostos como recompensa por sua lealdade à KGB. Não demorou muito para que ele se tornasse o maior fornecedor de cigarros importados da Rússia.
Poucos anos atrás, quando Kirill estava visitando a Ucrânia como novo Patriarca da Rússia, um jornal publicou uma foto na qual o prelado aparecia com um relógio de pulso Breguet, com custo estimado em 30 mil euros. O jornal russoKommersant acusou Kirill de abuso de privilégio de importação de cigarros sem pagamento de impostos e o apelidou de “metropolitano do tabaco”. Kirill negou possuir tal relógio. Disse que a foto devia ter sido alterada por seus inimigos, e postou a fotografia “real” no seu website oficial. Um estudo minucioso desta fotografia “real”, entretanto, mostra que o relógio Breguet havia sido apagado do seu pulso por edição da imagem mas o reflexo do relógio ainda está nitidamente visível na superfície da mesa abaixo do seu braço.
Mikhailov e a sua KGB, rebatizada FSB, estão fazendo o possível para apagar por edição de imagem a barra da saia que os liga à teologia da libertação. Não podemos deixar que eles consigam.

O general Ion Mihai Pacepa é o oficial de mais alta patente que desertou do Bloco Soviético. O seu livro mais recente, Disinformation, em co-autoria com o professor Ronald Rychlak, publicado pelo WND, está sendo filmado em Hollywood.
Publicado no National Review.
Tradução: Ricardo R Hashimoto

Nuvens Negras Surgem Outra Vez No Horizonte

"O que foi, isso é o que há de ser; e o que se fez, isso se tornará a fazer; de modo que nada há novo de baixo do sol."



Já dizia o sábio Salomão; "nada há de novo debaixo do sol", "o que se fez, isso se tornará a fazer", pois bem queridos amigos com isso em mente olha o que disse o historiador Victor Davis Hanson, em seu artigo que reproduzi na íntegra no blog para você ler e avaliar o momento histórico atual.

“Vivemos o nosso momento histórico de grande perigo”, escreveu na “National Review” o historiador Victor Davis Hanson.

Hanson leciona História Clássica na Universidade do Estado da Califórnia, em Fresno, e considera que Obama e os líderes europeus estão repetindo os erros de seus predecessores na década de 1930 em face da II Guerra Mundial que se anunciava no horizonte.
Segundo Hanson, a II Guerra, a mais mortífera da História, foi causada por um conjunto de fatores materiais e por imprevidências culposas que hoje estão se repetindo.

1) A crise econômica mundial, conhecida como a Depressão dos anos 30, favoreceu o desenvolvimento de tendências radicais no mundo, como o comunismo da União Soviética ou o nazismo na Alemanha.
2) Enquanto os EUA adotavam o isolacionismo, a União Soviética colaborava com o III Reich e buscava alianças no mundo, como com a Itália e o Japão.

3) Os anos 30 assistiram também a um antissemitismo em ascensão.

Para o Prof. Hanson, esses fatores estão se repetindo e soam hoje como deprimentemente conhecidos:
1) A crise financeira global, iniciada em 2008, cria campo propício para movimentos populistas extremistas.

2) Após as guerras do Iraque e do Afeganistão, os EUA foram se fechando sobre si mesmos.

3) Monstros pré-modernos saltaram para o centro do cenário. O Estado Islâmico com seu califado é o exemplo mais estridente.

4) Vladimir Putin ataca seus vizinhos na Ossétia, na Crimeia e no leste ucraniano, numa crua imitação das anexações hitleristas da Áustria, dos Sudetos e da Polônia.

O mais grave é que a resposta ocidental a tudo isto é semelhante à dos anos 30.

A OTAN está aterrorizada, pensando no próximo ataque de Putin, provavelmente contra algum país báltico. E a paralisação da OTAN faz temer uma implosão dessa nobre aliança. Os EUA saem do Oriente Médio, foram postos para fora da Líbia, não garantiram as posições anunciadas no caso da Síria, e os marines abandonaram sua embaixada no Iêmen. A Europa não tem coragem de falar com firmeza ao Irã, e como em Munique em 1938, tenta atrai-lo com concessões, para que não fabrique a bomba atômica.
Hanson desfaz uma objeção: na aparência, Putin, o Estado Islâmico e o Irã têm poucos pontos em comum, logo não é de se temer um Leviatã.

Mas ele responde dizendo que nos anos 30 tampouco parecia que a Alemanha, o Japão e os países que depois formaram o Eixo, tivessem muitos interesses em comum. Porém, todos eles partilhavam o desejo de atacar um vizinho e odiavam o sistema político-social e econômico do Ocidente baseado na propriedade privada e na liberdade.

A experiência dos anos 30, segundo o professor, deveria nos convencer de que aqueles que odeiam nosso sistema de vida ocidental acabarão se unindo contra nós no momento decisivo. O exemplo dos anos 30 deveria nos convencer de que o isolacionismo americano e o pacifismo europeu não são garantia alguma contra a guerra.

Terroristas islâmicos ou não, e governos-bandidos mais ou menos comunistas ou autocráticos nos espreitam. Quando acharem que chegou a oportunidade, não a deixarão passar.

segunda-feira, 28 de outubro de 2013

VISÃO DO CORPO DE CRISTO E DO MINISTÉRIO DOS ÚLTIMOS DIAS

Queridos amigos e irmãos estou aqui compartilhando no blog a visão sobre a igreja e o ministérios dos últimos dias que o evangelista canadense Tommy Hicks teve as 2:30 da manhã de 25 de julho de 1961, que tem edificado a minha vida desde que a li pela primeira vez, que esta visão ao ser lida por você possa também edificá-lo da mesma forma que me edificou, boa leitura.

Em Cristo.


Pr. Luiz Junior



Evangelista Tommy Hicks
Por Tommy Hicks

Minha mensagem começa em 25 de Julho, cerca das 2:30 da manhã em Winnipeg, Canadá. Eu nem mesmo havia caído no sono quando a visão e a revelação que Deus me deu vieram perante a mim. A visão veio três vezes, exatamente em detalhes, na manhã do dia 25 de Julho de 1961. Eu estava tão agitado e tão comovido pela revelação que isto tem mudado completamente meu ponto de vista sobre o corpo de Cristo, e sobre os ministérios dos últimos dias. Como a visão apareceu a mim depois que eu estava adormecido, repentinamente me encontrei a mim mesmo numa grande e elevada distância. Onde eu estava, eu não sei. Porém eu estava observando para baixo sobre a terra. De repente a terra inteira veio à minha vista. Cada nação, cada família, cada língua veio perante minha visão de leste a oeste, e de norte a sul. Eu reconheci cada país e várias cidades em que eu havia estado, e eu estava quase com medo e tremendo enquanto eu contemplava a grande visão diante de mim; e naquele momento quando o mundo veio em visão, ele começou a relampejar e trovejar. Enquanto o relâmpago brilhava sobre a face da terra, meus olhos foram declinando e eu estava de frente para o norte. De repente eu observei o que parecia como um grande gigante, e quando eu fitei os olhos e olhei para isto, eu estava quase desnorteado pela visão. Ele era tão gigante e tão grande. Seus pés pareciam alcançar o polo norte e sua cabeça para o sul. Seus braços estavam esticados de mar a mar. Eu não podia nem mesmo começar a entender se isto seria uma montanha ou isto seria um gigante, porém enquanto eu observava repentinamente eu contemplei um grande gigante. Pude ver que sua cabeça estava se esforçando pela vida. Ele desejava viver, porém seu corpo estava coberto de escombros da cabeça aos pés, e em tempos este grande gigante movia seu corpo e agitava-o de qualquer forma até erguer-se às vezes. E quando ele se levantava, milhares de pequenas criaturas pareciam fugir. Horríveis criaturas fugiam deste gigante, e quando ele se tornava calmo, elas voltavam. Totalmente de súbito este grande gigante ergueu sua mão em direção ao céu, e depois levantou sua outra mão, e quando o fez estas criaturas aos milhares pareciam fugir para longe deste gigante e ir para as trevas da noite. Lentamente este grande gigante começou a se erguer e quando ele fez, sua cabeça e mãos foram até às nuvens. Quando ele levantou seu pé ele parecia ter se limpado dos escombros e da imundície que estavam sobre ele, e ele começou a erguer suas mãos para os céus como se louvando a Deus, e enquanto ele levantava suas mãos, elas foram até às nuvens.
Repentinamente, cada nuvem se tornou prateada, a mais bela nuvem prateada que eu já tenha conhecido. Como eu observava este fenômeno que era tão imenso eu não conseguia nem mesmo começar a entender o que tudo isso significava. Eu estava tão emocionado enquanto eu contemplava a isto, que eu clamei ao Senhor e eu disse: “Oh Senhor, qual é o significado disto”, e eu senti como se eu estivesse de fato em Espírito e eu pude sentir a presença do Senhor mesmo enquanto eu estava adormecido.
E de repente lá daquelas nuvens vieram grandes gotas de um líquido iluminado chovendo abaixo sobre este poderoso gigante, e lentamente, lentamente, este gigante começou a derreter, e começou a se afundar na própria terra a si mesmo, e enquanto ele derretia, sua forma inteira parecia ter se derretido sobre a face da terra, e esta grande chuva começou a descer. Gotas de líquido de luz começaram a inundar a própria terra ela mesma e enquanto eu olhava para este gigante que parecia derreter, de repente ele se tornou milhões de pessoas sobre a face da terra. Enquanto eu contemplava a visão diante de mim, pessoas ergueram-se por todo o mundo! Elas estavam erguendo suas mãos e elas estavam louvando o Senhor.
Naquele mesmo momento ali veio um grande trovão que pareceu rugir dos céus. Eu voltei meus olhos em direção aos céus e de repente eu vi uma figura em branco, em branco brilhante – a coisa mais gloriosa que eu já tinha visto em toda a minha vida. Eu não vi a face, mas de algum modo eu soube que era o Senhor Jesus Cristo, e Ele estendeu adiante a Sua mão, e enquanto Ele fazia, Ele a estendia adiante para alguém, e para outro, e para outro. E enquanto Ele estendia em frente Sua mão sobre as nações e os povos do mundo – homens e mulheres – enquanto Ele apontava em direção para eles, essa luz líquida parecia escorrer de Suas mãos até eles, e uma poderosa unção de Deus veio sobre eles, e aquelas pessoas começaram a seguir adiante no Nome do Senhor.
Eu não sei por quanto tempo eu observei isto. Parecia que se passou por dentro de dias, semanas e meses. E eu contemplei este Cristo enquanto Ele continuava estendendo em frente Sua mão; porém houve uma tragédia. Houve várias pessoas enquanto Ele esticava em frente Sua mão que recusaram a unção de Deus e o chamado de Deus. Eu vi homens e mulheres que eu conhecia. Pessoas que eu certamente senti que receberiam o chamado de Deus. Porém enquanto Ele estendia em frente Sua mão em direção a esta pessoa e em direção àquela pessoa, eles simplesmente inclinaram sua cabeça e começaram a recuar. E cada um daqueles que parecia inclinar sua cabeça e recuar, parecia irem para as trevas. Pareceu que a escuridão os engolia por toda parte.
Eu estava perplexo enquanto observava a isto, porém estas pessoas que Ele havia ungido, centenas de milhares de pessoas por todo mundo, na África, Inglaterra, Rússia, China, América, por todo mundo a unção de Deus estava sobre estas pessoas enquanto elas prosseguiam adiante no Nome do Senhor. Eu vi estes homens e mulheres enquanto eles seguiam em frente. Eles eram escavadores de trincheiras, elas eram lavadeiras, eles eram homens ricos, e eles eram homens pobres. Eu vi pessoas que estavam amarradas com paralisias e enfermidades e cegueiras e surdez. Enquanto o Senhor estendia adiante para dar-lhes esta unção, eles se tornaram sãos, eles ficaram curados, e eles foram adiante!
E este é o milagre disto – este é o milagre glorioso disto – aquelas pessoas estenderiam em frente suas mãos exatamente como o Senhor fez, e parecia como se houvesse este mesmo fogo líquido em suas mãos. Enquanto eles estendiam adiante suas mãos eles disseram: “Conforme a minha palavra, tornai-vos cheios”. Enquanto estas pessoas continuavam neste poderoso ministério do último dia, eu não compreendi plenamente o que isto era, e eu olhei para o Senhor e disse: “Qual é o significado disto?”. E Ele disse: “Isto é aquilo do qual Eu farei nos últimos dias. Eu restaurarei tudo que o gafanhoto, a lagarta – Eu restaurarei tudo que eles têm destruído. Isto, Meu povo, no final dos tempos seguirá adiante. Como um poderoso exército eles varrerão toda a face da terra”.
 Enquanto eu estava nesta grande altura, eu pude contemplar o mundo inteiro. Eu observei estas pessoas enquanto elas estavam indo para e por toda a face da terra. Subitamente havia um homem na África e em um momento ele fora transportado pelo Espírito de Deus, e talvez ele estivesse na Rússia, ou China ou América ou em algum outro lugar, e vice versa. Estas pessoas foram por todo mundo, e elas surgem através do fogo, e através da pestilência, e por meio da fome. Nem fogo, nem perseguição, nada parecia pará-los.
 Multidões furiosas vieram a eles com espadas e com armas. E como Jesus, eles passaram através das multidões e eles não puderam encontrá-los, porém eles seguiram adiante no Nome do Senhor, e por toda parte eles estendiam adiante suas mãos, e os enfermos eram curados, os olhos dos cegos eram abertos.
Não havia uma longa oração, e após eu ter revisto a visão várias vezes em minha mente, e eu pensava acerca disso várias vazes, eu compreendi que eu nunca vi uma igreja, eu nunca vi ou ouvi uma denominação, porém estas pessoas estavam indo no Nome do Senhor das Hostes. Aleluia! Enquanto eles marchavam em frente em tudo eles faziam como o ministério de Cristo nos últimos dias, e estas pessoas foram ministrando para as multidões sobre a face da terra. Dezenas de milhares, até mesmo milhões pareciam vir ao Senhor Jesus Cristo enquanto estas pessoas mantinham-se em frente e davam a Mensagem do Reino, da vinda do Reino, nesta última hora. Isto foi tão glorioso, porém parecia como se houvesse aqueles que se rebelavam, e eles se tornaram furiosos, e tentaram atacar aqueles obreiros que estavam dando a Mensagem.
Deus irá dar ao mundo uma demonstração nesta última hora como o mundo nunca tem conhecido. Estes homens e mulheres são de todos os caminhos da vida, graus não significarão nada. Eu vi estes obreiros enquanto eles estavam indo sobre a face da terra. Quando alguém tropeçava e caía, outro vinha e o levantava. Não havia o “grande eu” ou “pequeno você”, porém cada montanha foi trazida abaixo e cada vale foi exaltado, e eles pareciam ter uma coisa em comum – havia um amor divino, um amor divino que parecia fluir adiante daquelas pessoas enquanto elas trabalhavam juntas, e enquanto elas viviam juntas.
Esta foi a visão mais gloriosa que eu já tenha conhecido. Jesus Cristo era o tema de sua vida. Eles continuavam e parecia que os dias passavam enquanto eu ficava e contemplava esta visão. Eu podia apenas chorar, e algumas vezes eu ria. Isto foi tão maravilhoso enquanto aquelas pessoas iam completamente por sobre toda a face da terra, conduzindo em frente neste último tempo final.
 Enquanto eu observava de todo o céu mesmo, houve vezes quando grandes dilúvios desta luz líquida pareceu derramarem-se sobre grandes congregações, e aquela congregação levantava suas mãos e aparentemente louvavam a Deus por horas e até mesmo dias enquanto o Espírito de Deus vinha sobre eles.
Deus disse: “Eu derramarei o Meu Espírito sobre toda a carne”, e esta coisa é exatamente isto. E para todo homem e toda mulher que recebeu este poder, e a unção de Deus, os milagres de Deus, não havia fim para isto.
 Temos falado a respeito de milagres. Temos falado a respeito de sinais e maravilhas, porém eu não poderia ajudar senão chorar como eu li esta manhã, às 4 horas da manhã a carta de nossos obreiros nativos. Isto é somente uma evidência do começo para um homem, dos “que nada são, e os desconhecidos”, os quais iriam e estenderiam adiante suas mãos e diriam: “No Nome do Senhor Jesus Cristo, eu ordeno que a vida flua dentro de seu corpo”. Eu dobrei os meus joelhos e comecei a orar novamente, e eu disse: “Senhor, eu sei que este tempo brevemente está chegando!”. E então novamente, enquanto estas pessoas estavam indo em volta da face da terra, uma grande perseguição parecia vir de todos os cantos.
 De repente, houve outro grande ruído de trovão, que pareceu ressoar ao redor do mundo, e ouvi novamente a Voz, a Voz que pareceu falar: “Agora, este é Meu povo. Esta é a Minha Noiva amada”. E quando a Voz falou, eu olhei sobre a terra e eu pude ver os lagos e as montanhas. As sepulturas foram abertas e pessoas de todo mundo, os santos de todas as eras, pareciam estar se levantando. E enquanto elas se levantavam da sepultura, subitamente todas estas pessoas vieram de todas as direções. Do leste a oeste, de norte a sul, e elas pareciam formar outra vez este corpo gigantesco. Enquanto os mortos em Cristo pareciam estar se levantando primeiro, eu dificilmente podia compreender isto. Era tão maravilhoso. Isto era tão distante de qualquer coisa que eu pude alguma vez sonhar ou pensar.
Mas à medida que este corpo de repente começava a se formar, e tomar forma outra vez na forma deste poderoso gigante, desta vez porém isto foi diferente. Ele estava adornado no mais belo branco brilhante. Suas vestimentas eram sem mancha ou ruga enquanto seu corpo começava a se formar, e as pessoas de todas as eras pareciam estar reunidas dentro deste corpo, e suavemente, suavemente, enquanto ele começava a se formar acima por todos os céus, de repente acima nos céus, o Senhor Jesus chegou, e se tornou a cabeça, e ouvi outro ruído de trovão que disse: “Esta é Minha amada Noiva pela qual Eu tenho esperado. Ela virá em frente mesmo provada pelo fogo. Ela é esta que Eu tenho amado desde o começo dos tempos”.


 Enquanto eu observava, meus olhos subitamente voltaram para longe ao norte, e eu vi aparentemente uma destruição: homens e mulheres em angústia e chorando, e fundados em destruição. Então eu ouvi novamente, a quarta Voz que disse: “Esta é Minha ira sendo derramada sobre a face da terra”. Dos confins do mundo inteiro, a ira de Deus parecia ser derramada e parecia que haviam grandes frascos da ira de Deus sendo derramado sobre a face da terra. Eu posso me lembrar disso como se tivesse acontecido há poucos momentos atrás. Eu balancei e tremi enquanto eu contemplava a terrível visão de ver as cidades, e nações inteiras indo abaixo para destruição. Eu podia ouvir o choro e o lamento. Eu podia ouvir as pessoas clamando. Eles pareciam clamar enquanto elas iam para dentro das cavernas, porém as cavernas das montanhas se abriram. Eles saltavam para dentro da água, mas a água não os afogava. Nada havia que podia destruir-lhes. Eles estavam desejando tirar suas vidas, porém eles não conseguiam. Depois novamente eu voltei meus olhos para esta visão gloriosa, este corpo adornado em um belo branco, vestimentas brilhantes. Suavemente, suavemente, ele começou a levantar da terra, e enquanto ele subia, me despertei. Que visão eu havia contemplado! Eu havia visto os ministros dos últimos dias – da última hora. Novamente em 27 de Julho, às 2:30 da manhã, a mesma revelação, a mesma visão veio outra vez exatamente como ela foi antes. Minha vida tem sido mudada enquanto eu compreendi que estamos vivendo naquele tempo final, e por todo mundo Deus está ungindo homens e mulheres com este ministério. Isto não será uma doutrina. Isto não será um igrejismo. Isto será Jesus Cristo. Eles darão adiante a Palavra do Senhor, e irão dizer: “Eu ouvi isto tantas vezes na visão e conforme a minha palavra isto será feito”.